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A Usina de Itaipu, localizada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, é indiscutivelmente a líder global em geração de energia limpa e renovável.
Assim, embora não tenha a maior capacidade instalada quando comparada a outras usinas hidrelétricas, esse empreendimento binacional conta com a maior produção de energia do mundo.
Com isso, desempenha um papel super importante no fornecimento de energia sustentável para ambos os países.
Além disso, a usina de Itaipu contribui fortemente para:
Portanto, a Usina Hidrelétrica de Itaipu é um marco na história da energia global, demonstrando que é possível atender às necessidades energéticas da sociedade de maneira responsável e ecologicamente consciente.
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Além da notável produção de energia limpa, a usina de Itaipu também se destaca por suas iniciativas de responsabilidade social e ambiental em Foz do Iguaçu.
Assim, a Itaipu Binacional é uma referência exemplar, desempenhando um papel fundamental no desenvolvimento regional, na preservação do meio ambiente e na promoção da igualdade de oportunidades na região.
Suas ações abrangem desde a proteção da biodiversidade na área circundante até programas de proteção à criança e ao adolescente, promovendo atividades de capacitação profissional, esporte, cultura, educação e muito mais.
Portanto, Itaipu exemplifica um modelo de sustentabilidade que traz benefícios tanto ao Brasil quanto ao Paraguai, enquanto também promove impactos positivos em escala mundial.
A Usina de Itaipu gera energia através da energia hidráulica, aproveitando a energia potencial gravitacional da água retida em uma represa elevada.
Essa energia é convertida em energia cinética por meio de turbinas, que consistem em rodas com pás giradas pela água.
Em seguida, um gerador transforma o movimento rotatório da turbina em eletricidade.
A barragem da usina cria o desnível necessário para acionar as turbinas, direcionando parte da água para os condutos forçados e, quando há excesso de água, o restante flui pelo vertedouro de volta ao rio.
A casa de força abriga os equipamentos de geração elétrica, onde a rotação das turbinas gera eletricidade através do gerador.
Ou seja, os estudos indicaram o melhor local de construção da Usina de forma a se aproveitar o desnível de 120 m.
Então, o rio foi represado formando o lago, e a água, ao sofrer a queda de 120 m, move as turbinas que, por sua vez, produz eletricidade.
Assim, em cada conduto forçado (tubo branco) passam 700m2 de água por segundo.
Confira os dados técnicos da Usina de Itaipu:
A barragem é a estrutura (concreto, enrocamento e terra) que serve para represar a água e obter o desnível de 120m (queda bruta nominal) que permite a operação das turbinas.
Na parte superior da barragem principal, estão situadas as tomadas de água, estruturas com comportas que permitem que a água, passando por elas e pelos condutos forçados, alcance a caixa espiral, onde faz a turbina girar.
O vertedouro tem a função de descarregar toda a água não utilizada para geração.
A capacidade máxima de descarga do vertedouro é de 62,2 mil m3/s – 40 vezes superior à vazão média das Cataratas do Iguaçu -. A enchente máxima provável afluente no reservatório, utilizada para seu projeto, é de 72.020 m3/s.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu abastece principalmente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil (além de uma parte do território paraguaio).
Dessa forma, fornece eletricidade para uma parte significativa dos estados dessas regiões, contribuindo para o suprimento de energia elétrica de áreas urbanas e industriais, beneficiando milhões de pessoas e empresas.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu conquistou diversos prêmios ao longo dos anos, destacando-se por sua excelência em turismo sustentável e inovação tecnológica.
Entre os prêmios recebidos, estão:
Além disso, Itaipu recebeu reconhecimentos como o ISO 9001:2015 desde 2012 e venceu o Prêmio Braztoa de Sustentabilidade (2015).
Esses prêmios atestam o compromisso da usina com a sustentabilidade e a qualidade em suas operações turísticas.
O volume de concreto usado na construção da hidrelétrica (12,7 milhões de m³) seria suficiente para a construção de 210 estádios de futebol do tamanho do Maracanã, no Rio de Janeiro.
A vazão máxima do vertedouro da Itaipu (62,2 mil metros cúbicos por segundo) é 40 vezes superior à vazão média das Cataratas do Iguaçu (1.500 metros cúbicos por segundo).
A quantidade de ferro e aço usada possibilitaria a construção de 380 Torres Eiffel.
1.350 km² é o tamanho do lago formado pelo reservatório da Itaipu, extensão maior que toda a área urbana da cidade de São Paulo.
24 milhões de mudas de árvores nativas foram plantadas na faixa de proteção do reservatório. Foi o maior reflorestamento do gênero feito no mundo.
40 mil trabalhadores participaram da construção da usina no auge das obras.
A altura da barragem principal (196 metros) corresponde à altura de um prédio de 65 andares.
A vazão de duas turbinas da usina (700 metros cúbicos de água por segundo cada) equivale à vazão média das Cataratas do Iguaçu, ambas as maravilhas localizadas em Foz do Iguaçu
Em um só dia, 14 de novembro de 1978, Itaipu bateu um recorde sul-americano durante a concretagem da barragem, quando foram lançados na obra 7.207 metros cúbicos de concreto equivalente a um prédio de dez andares a cada hora. Ou 24 edifícios no mesmo dia.
A maior usina hidrelétrica do Brasil é a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no rio Xingu, no estado do Pará.
Com uma capacidade instalada de aproximadamente 11.233 megawatts (MW), é uma das maiores do mundo em termos de potência.
A maior usina hidrelétrica do mundo é a Usina Hidrelétrica de Três Gargantas, localizada no rio Yangtze, na China, e com uma capacidade instalada de cerca de 22.500 megawatts (MW).
Além de fornecer uma quantidade significativa de energia limpa e renovável, a Usina de Três Gargantas também contribui para o controle de enchentes e na navegação no rio Yangtze.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu é de extrema importância por diversos motivos.
Primeiramente, é uma das maiores fontes de energia limpa e renovável do mundo, contribuindo significativamente para o abastecimento de eletricidade no Brasil e no Paraguai.
Além disso, desempenha um papel fundamental na regulação do rio Paraná, prevenindo enchentes e garantindo o fornecimento de água para diversas atividades.
Inclusive, a Itaipu também promove o desenvolvimento regional, fomentando o turismo e programas sociais, e ainda conta como exemplo de cooperação binacional bem-sucedida, fortalecendo as relações entre o Brasil e o Paraguai.
A Usina de Itaipu gera eletricidade usando a força da água. Assim, represa a água em um lago artificial, criando energia potencial.
A água é liberada e flui pela turbina que vai girando, transformando a energia da água em energia cinética.
Em seguida, um gerador converte essa energia cinética em eletricidade. Além disso, a barragem cria uma queda d’água para impulsionar a turbina.
Por fim, o excesso de água passa por comportas chamadas vertedouros, e tudo isso acontece na casa de força, onde a eletricidade é produzida.
A história da Usina Hidrelétrica de Itaipu remonta aos anos 60, quando o Brasil e o Paraguai começaram a discutir a ideia de aproveitar o potencial hidráulico do rio Paraná.
Em 1973, ambos os países assinaram o Tratado de Itaipu, delineando os termos para a construção da usina.
As obras começaram em 1975, envolvendo consórcios de empresas de ambos os lados da fronteira.
A construção da usina foi um desafio monumental de engenharia e envolveu milhares de trabalhadores.
Em 1984, Itaipu começou a gerar energia, tornando-se uma das maiores usinas do mundo.
Sendo assim, sua operação beneficia economicamente o Brasil e o Paraguai e também contribui para a geração de energia limpa e renovável.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre o Brasil e o Paraguai, na região sul do Brasil, no estado do Paraná.
A construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu durou aproximadamente 10 anos.
Conheça as fases da construção:
A construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu foi realizada por consórcios de empresas brasileiras e paraguaias.
Assim, as obras de construção civil foram executadas pelos consórcios Unicon (brasileiro) e Conempa (paraguaio).
Por outro lado, as obras de montagem eletromecânica ficaram a cargo dos consórcios Itamon (brasileiro) e CIE (paraguaio).
Esses consórcios envolveram diversas empresas, incluindo Cetenco Engenharia Ltda., Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, entre outras (no lado brasileiro); e empresas paraguaias como A Barrail Hermanos, ECCA S.A. e outras no lado paraguaio.
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